• Pular para navegação primária
  • Pular para o conteúdo
  • Pular para sidebar primária
  • Sobre
  • Depoimentos
  • Receitas
  • Blog
    • Consumo Consciente
    • Dicas & Truques
    • Na Estante
  • Trabalhe comigo
  • Contate-me

Cozinha Consciente

3 de novembro de 2014

Quatro maneiras de eliminar os temperos industrializados da sua cozinha

Temperos e molhos industrializados são feitos com glutamato monossódico (um sal que ajuda a realçar o sabor dos alimentos, e que é neurotóxico, responsável por dores de cabeça e retenção de líquidos, para dizer o mínimo), açúcar e gorduras ruins. Também costumam conter corantes artificiais e conservantes.

Quem está em busca de uma alimentação saudável deveria eliminar este tipo de produto da sua vida.

Quando você retira esse tipo de química da sua comida, seu paladar muda, porque agora você entra em contato com o sabor real dos alimentos. O contrário também é verdade: você consegue identificar claramente quando ele está presente.

A boa notícia é que existem maneiras práticas de acabar com o uso de temperos e molhos prontos na cozinha. É voltar a usar os temperinhos da vovó, as pastas de alho e sal, as ervas frescas e os mix de especiarias.

alho cebola www.fotoARION.ch

Para ganhar tempo, prepare em maior quantidade e estoque.

Nos links abaixo você encontra várias receitas para lhe auxiliar neste processo.

Clique nos títulos em vermelho para acessar as receitas: 

Mix de Temperos – Misturas de ervas frescas ou secas e especiarias, que vão ajudar a realçar o sabor dos alimentos, além de trazer inúmeros benefícios para a sua saúde.

especiarias Clyde Robinson

Molhos pré-prontos para saladas – Você pode fazer uma quantidade maior e deixar na geladeira em vidro bem fechado por uma semana.

Molho de tomate – este coringa da cozinha, que pode ser usado em inúmeras receitas, deve estar sempre presente em estoque no seu freezer.

Bouquet Garni – para marinadas e preparações cozidas, um bouquet de ervas que aromatizam deliciosamente.

bouquet garni Amanda Wray

Foto: Flickr Amanda Wray

 Agora não tem mais desculpa para continuar usando temperos e molhos industrializados!

Bons pratos,

Mônica

Print Friendly, PDF & EmailImprimir este post

Arquivado em:Dicas & Truques, Receitas Marcados com as tags: ervas, especiarias, molhos de saladas, sal, tempero pronto, Temperos caseiros

Tenho formação em gastronomia, mas gosto mesmo é que me chamem de cozinheira. Adoro falar e pesquisar sobre alimentação saudável e comida de verdade. Odeio comida de caixinha e minha missão no mundo é despertar o chef de cozinha que existe dentro de cada um de nós. Piloto o fogão aqui na Cozinha Consciente. Leia mais…

<span class="screen-reader-text">Mônica Souza: </span>Veja os meus Posts

Reader Interactions

Comentários

  1. Adriana diz

    27 de janeiro de 2017 às 15:08

    Vou tentar fazer, amo cozinhar, mas não dispenso uma comida saborosa e saudável. Depois conto oresultado.

    Responder
    • Mônica Souza diz

      27 de janeiro de 2017 às 15:16

      Aposto que você vai amar, Adriana!
      Volta aqui e me conta quando fizer?
      Obrigada pela visita!

      Responder
  2. Yasmin Carvalho diz

    23 de novembro de 2016 às 14:44

    Mônica Souza, obrigada pela página, por seu post incrível. Eu realmente adorei a iniciativa que você teve, e, por coincidência, esbarrei no seu post e estava justamente pensando sobre, esses dias. Na verdade, eu sempre penso sobre esses temperos artificiais
    Eu uso muito tempero natural, porém, minha comida fica sem gosto.
    Eu costumo socar bem o alho, porque coloco muitos dentes, tipo, uma cabeça de alho no feijão, mais us 5 dentes no arroz, etc. E, minha irmã, que tem nove anos, não gosta. Daí, pra poder apaziguar as coisas, soco bastante, pra não ficar com pedaços grandes e porque vi que, quando você soca o alho, sai um líquido dele que é antioxidante e tudo de bom pra saúde. Então, eu meio que penso que, quanto mais eu socar, melhor, pros dois lados.
    Eu coloco bastante cebola também, mas pico em pedaços pequenos, e gosto de fazer extrato de tomate, colocar temperinhos naturais, como falei. Eu ainda estudo, estou no último ano do Ensino Médio, e por enquanto, ajudo a criar minha irmã de forma integral, além de ajudar a cuidar da casa, e estudar. Confesso que tenho um certo receio de trabalhar agora, porque somos muito apegadas, e eu gosto de cuidar dela, mas sinto na pele a necessidade de trabalhar por vários motivos.

    Enfim. Eu sou vegana, e estou tentando diminuir o uso de plantas na minha alimentação, enquanto não trabalho e vou pro Frugivorismo. É meu sonho.
    Gostaria de saber o que usar, além de alho, cebola, tomate e pimentão, porque costumo usar isso como algo natural, mas fica sem gosto, então, recorro aos temperinhos em pó – industrializados, estilo mix mesmo, que vem vários temperinhos moídos e numa colherzinha de chá tem uns mil e pouco mg de sal :O – e em líquido, como molho de alho, molho de pimenta, pimenta malagueta mesmo – vidrinho com pimenta, vinagre, sal…

    Eu citei sobre o Veganismo, e o Frugivorismo, porque tenho muita dó de comprar temperos naturais – salsinha, mangericão, etc. Vem muito e estraga. Além da pena mesmo…
    Esse tempero pronto aqui em casa, uso. Mas é mais por falta de opção e por já estar aqui. Então, acaba sendo uma mão na roda.

    Desculpe o textão. Geminiana é fogo. Hahahaha!
    Tudo de bom pra você. E, obrigada mesmo pelo texto.

    Responder
    • Mônica Souza diz

      25 de novembro de 2016 às 17:01

      Yasmin, achei fofa sua história com sua irmã! Que graça esse amor em cuidar dela! Parabéns!
      Também me encantei com seu interesse pela alimentação.
      Vamos lá: você tem muito conhecimento e sabe que temperos prontos não são bons para nossa saúde, então, pare de comprar. O que você sente, que a comida fica sem gosto sem eles, mesmo usando temperos naturais, é o que chamamos de paladar viciado, e este temperos prontos são pra isso mesmo: fazer você querer só eles! Então, dê um tempo para se acostumar e use e abuse de ervas e especiarias.
      Quanto às ervas frescas: quando chegar da feira, lave tudo bem lavadinho e deixe secar bem, sobre um pano de prato aberto na bancada da cozinha. Depois de sequinhos, forre um pote de plástico com papel toalha e coloque as ervas. Pode soltar as folhas do manjericão e da salsinha, mas também pode deixar no galho, como quiser. Pode até picar. Se você guardar higienizado, num pote forrado com papel toalha, a umidade vai para o papel e as folhas tendem a durar mais. O manjericão fica muito bom também colocando num pode com água, como se fosse um vaso de flor. Tire as folhinhas mais baixas, coloque água filtrada num vasinho e os ramos de manjericão. Troque a água todo dia e deixe em local fresco e longe do sol. Costuma durar bastante.
      Se você vir que as folhas de salsinha e cebolinha vão estragar, pique e coloque num pote do mesmo jeito citado acima e congele. Com uma colher, vá tirando todos os dias o tanto que precisa e volte pro congelador. Depois de congelado se perde a textura fresca, mas dá para usar em pratos quentes, sopas, feijão.
      Espero ter ajudado! Não desista dos temperos frescos! São maravilhosos! E dê um tempo para seu paladar. Aprenda a usar as especiarias na dose certa, vá colocando devagar, até ver que o sabor apareceu.
      Espero que tenha ajudado!
      Obrigada pela visita e volte sempre!

      Responder
  3. ozana diz

    20 de novembro de 2015 às 20:00

    Existe uma outra opção. Oferecemos uma linha completa de temperos zero sódio, sem quimicas , sem glutamato monossôdico, totalmente naturais, somente as ervas e especiarias puras. São temperos gourmet, prontos para as mais variadas culinárias do mundo. Vc não precisa mais ficar correndo atrás dos ingredientes para fazer um autêntico Garam Masala, temos prontinho para vc…. São 21 temperos e mais de 100 produtos saudaveis. Faça-nos uma visita … wwww.cuestasabores.com.br e conheça a nossa proposta. Amei o seu blog, vou ser assídua aqui. Parabéns!

    Responder
    • Mônica Souza diz

      23 de novembro de 2015 às 15:28

      Oi, Ozana!
      Adoraria conhecer!
      Obrigada pela visita!

      Responder
  4. Helenita diz

    7 de julho de 2015 às 21:38

    Mônica, você é show! Adorei!

    Responder
    • Mônica Souza diz

      8 de julho de 2015 às 9:05

      Obrigada!
      Volte sempre!

      Responder
  5. Jorge Mariano diz

    7 de julho de 2015 às 18:26

    Oi, Mônica. Tudo bem?
    Muito bacana a iniciativa para que pessoas se livrem dos temperos prontos. Feito em casa é muito melhor e o resultado sempre vai ser superior ao de um tempero comprado no mercado. No entanto, é preciso tomar cuidado com alguns assuntos, como o caso do glutamato monosódico (MSG) e do ácido glutâmico. O mito é antigo, começou por uma carta a um jornal americano e em questão de dias o MSG já era considerado um bandido. Mas não é verdade. Estudos sobre estudos ainda não conseguiram provar os efeitos negativos da substância.
    O que existe muito por aí, são os efeitos negativos causados pelo excesso de MSG. Aí sim. Mas, há diversas outras substâncias que, quando consumidas em excesso, também fazem mal. E não estou nem falando de sal e açúcar, que todo mundo sabe. Noz moscada, ruibarbo, até uma batata com brotos pode causar problemas para uma pessoa.
    O fato é que nós fomos educados de maneira a acreditar que substâncias sintéticas são sempre prejudiciais, e isso não é verdade. O MSG foi descoberto no Japão e estudos mostram que é o principal ingrediente responsável pelo chamado “quinto sabor”, o umami. A palavra não tradução literal, mas seria algo como “saborosidade” ou “deliciosidade”. Resumindo: MSG deixa a comida gostosa.
    Mas aí vem a questão: então eu devo colocar MSG em tudo pra ficar bom? NÃO! O ácido glutâmico está presente em uma série de alimentos naturalmente. É só jogar no Google que uma lista enorme aparece. O que as pessoas precisam aprender é como aproveitar ao máximo os alimentos e ingredientes que têm em mãos. Ou seja: em vez de demonizar algumas substâncias, vamos aprender como utilizá-las de maneira correta.
    Pra quem tem interesse no assunto, recomendo um vídeo e um texto, ambos do David Chang, dono e chefe do Momofuku, em NY, e talvez o maior pesquisador da atualidade sobre o uso de MSG na gastronomia:

    https://www.youtube.com/watch?v=ji74pUeMayg

    http://www.buzzfeed.com/johnmahoney/the-notorious-msgs-unlikely-formula-for-success#.ujwLq578ED

    Ele também produz uma revista que volta e meia traz alguma reportagem sobre o tema: http://luckypeach.com

    Um abraço e sucesso com o blog!

    Responder
    • Mônica Souza diz

      8 de julho de 2015 às 9:39

      Olá, Jorge!
      Agradeço a sua contribuição. Acompanho essa discussão sobre glutamato há algum tempo. O problema é que este aditivo está presente em quase todo o alimento industrializado. Será que é seguro passar o dia ingerindo pequenas doses permitidas por lei, diariamente? Na dúvida, é melhor evitar sim o consumo. Além do mais, estes realçadores de sabor “mascaram” o sabor dos alimentos, aumentando a palatabilidade, levando as pessoas a desejarem consumir mais e mais.
      Aqui na Cozinha Consciente eu tenho a missão de estimular as pessoas a cozinharem da forma mais natural possível. E começar com os temperos naturais é uma boa maneira de fazer isso!
      Um abraço e volte sempre!

      Responder
    • Mônica Souza diz

      8 de julho de 2015 às 10:09

      Encontrei um artigo, baseado em estudos científicos, que mostra que o glutamato monossódico pode não ser prejudicial como se diz.
      Em relação ao aumento da palatabilidade, é inconclusivo dizer que te faz comer mais ou não.
      Mas gostei bastante da maneira como eles terminam o texto:

      “That being said, MSG is generally found in processed, low-quality foods, stuff that you shouldn’t be eating much of anyway.

      If you already eat a balanced, real food-based diet, then your MSG intake should be low by default.”

      Artigo completo:
      http://authoritynutrition.com/msg-good-or-bad/

      E complementando meu raciocínio dos temperos prontos, não é só o glutamato que pode ser ruim, mas gorduras trans, açúcar e excesso de sal também estão presentes neles e devem ser evitados.

      Responder
  6. Camila diz

    25 de maio de 2015 às 13:53

    Nossa Mônica, eu tenho essa dificuldade, tenho o horrível costume de usar aquele sal com realce de sabor sabe??? Péssimo né?! Pior que confesso, uso em quase tudo, fica td com o mesmo gosto né? Mais eu não sei usar esses temperos… Vou acompanhar seus posts mais pra ver se eu aprendo. Pq é realmente terrível, e eu tenho muita dor de cabeça, vai ver é isso.

    Obrigada, amei seu site. Um beijo.

    Responder
    • Mônica Souza diz

      26 de maio de 2015 às 16:06

      Camila, por favor, jogue fora seus temperos prontos!
      Faça aquele temperinho da época da vovó, a pastinha de alho e ervas!
      Aprenda a usar as especiarias.
      Com certeza o tempero pronto colabora com sua dor de cabeça.
      Muda e depois me conta!
      Volte sempre!

      Responder
  7. Annie diz

    19 de novembro de 2014 às 19:54

    Mônica,

    Descobri seu site hoje! Tô amando.
    Mas o link para molhos pré-prontos de salada não está funcionando…
    … e o curso já teve suas inscrições encerradas…
    Tem previsão de um próximo?

    Bjs,

    Annie

    Responder
    • Mônica Souza diz

      20 de novembro de 2014 às 18:21

      Annie, seja bem-vinda!
      Vou ver o que está acontecendo com o link e te aviso! Obrigada por me contar.
      Provavelmente início do ano que vem teremos outra edição.
      Curte a página do facebook e assina a newsletter, aí vc vai ficar sabendo assim que abrir outra turma!
      Abração e volte sempre!

      Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Sidebar primária

  • Facebook
  • Instagram
  • RSS
  • Twitter

Pesquisar

Mônica Souza

Tenho formação em gastronomia, mas gosto mesmo é que me chamem de cozinheira. Adoro falar e pesquisar sobre alimentação saudável e comida de verdade. Odeio comida de caixinha e minha missão no mundo é despertar o chef de cozinha que existe dentro de cada um de nós. Piloto o fogão aqui na Cozinha Consciente. Leia mais…

Assine minha newsletter

Receba conteúdo exclusivo diretamente na sua caixa de mensagens.

Categorias

  • Blog
  • Consumo Consciente
  • Dicas & Truques
  • Na Estante
  • Papo de Cozinha
  • Receitas

Comentários

  • Rosa helena em Sal Temperado
  • Elisangela em Leite de coco e Farinha de coco
  • Ieda em Empanados sem farinha de trigo – Nuggets saudáveis
  • Marcus Rodrigues em Em busca do pão de queijo perfeito. Ele existe?
  • Marcelo de Souza em Fui “emagrecida” pela bariátrica, mas só aprendi a comer com a Low Carb

Depoimentos

Vim aqui pra dizer o quanto sou grata por seu trabalho. Sem exageros, foi um marco na minha vida.

Através do seu trabalho estou vendo minha alimentação por uma nova perspectiva. Tenho adorado cozinhar, tem sido tudo muito gostoso e tenho emagrecido e me sentido com muita energia.

Muito obrigada por tudo. Beijos

Ana Halla – Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
 

Mônica Souza foi um divisor de águas na minha vida! Depois de uma crise de idade (45 anos) precisava mudar meu estilo de vida, para uma mais saudável e, claro, emagrecimento como consequência.

E como fazer isso, sendo que eu não sabia cozinhar e o pouco que fazia, era um sacrifício! Foi quando encontrei na internet o curso do Cozinha Consciente, a alavanca para minha mudança! E a Monica conseguiu despertar a cozinheira que havia dentro de mim! Não que hoje eu seja uma Chef, mas hoje consigo preparar a minha comida e, o detalhe mais importante, com prazer, pois estou cuidando de mim e do meu marido.

No meu processo de mudança de estilo de vida, cansada de fazer dietas, Mônica me ajudou muito e ainda me ajuda com o seu trabalho de coaching, me orientando, motivando, sempre atenciosa e dedicada. Aprendi a dizer “sim” a muitas coisas, que até então, eram proibidas, de uma maneira consciente. Descobri novos sabores, senti mais prazer ao fazer uma refeição, aprendi novos hábitos , a me conhecer melhor ... Enfim, tenho agora uma base forte para continuar nesta vida saudável e, emagrecendo. Mônica, muito obrigada!

Manuela Milheiro – Hamburgo, Alemanha
 

Eu comecei a fazer “low-carb" sozinha, e por isso, cometi erros que não teria cometido se tivesse tido orientação desde o início. Este é o principal motivo que eu acho importante participar de grupos de discussão sobre o assunto. O meu maior problema eram as hipoglicemias reativas, que nenhum nutricionista ou Endocrino achavam a causa, ou sabiam como tratar. Intuitivamente, fui pelo caminho da low-carb e nunca mais tive hipoglicemia. Não sou diabética, nunca fui. Me lembro ter ficado tão mal, que medi minha glicemia 110 vezes em dias semanas! E o que me mandavam fazer? Comer carboidratos, o que só piorou tudo. A low-carb me salvou! Me deu qualidade de vida".

Eu confio MUITO no seu trabalho, Mônica, e vindo de você essas orientações, com certeza, pesou muito pra mim. E u fiquei muito muito feliz com sua ajuda! Você me levou para esta conquista! Eu não sabia onde estava errando, e foi nos detalhes.

É ótimo poder conversar com você, porque sei que se eu me perder, você me acha!!!!

Emagreci 11 kg e aconteceu alguma coisa diferente no meu metabolismo! Eu não empaquei de emagrecer, como acontecia depois de alguns dias das outras dietas. A cada semana, perco mais calças porque ficam caindo!!! Vou na costureira amanhã para apertar todas!!!

Juliana Freitas – Ribeirão Preto, São Paulo
 

Imagine-se no fim de um ano bastante cansativo (em todos os aspectos), você resolve que nesse ano de qualquer maneira vai tirar suas merecidas férias!

Dai toda empolgada faz as malas, se arruma toda e vai para a estação, quando chega lá se dá conta de que não planejou para onde ir...Você apesar de determinada
e disposta se sente completamente perdida e sozinha, ninguém que conhece ou conheceu foi capaz de te dar uma dica de que rumo tomar para conseguir o que você tanto quer, a paz interior, a sensação de estar no caminho certo, na atitude correta, com plenitude.

Foi aí que a Mônica, com esse jeitinho mineiro de ser, entrou na minha vida. Pegou na minha mão, me mostrou o trem certo que eu deveria pegar e me deu dicas importantes sobre o lugar que eu tinha que ir, me deixou maravilhada com o que eu iria conhecer sobre mim mesma e sentir a tão sonhada sensação de liberdade! E o maior ensinamento " você vai para esse lugar, nesse trem, nessa direção, mas roteiro que vai seguir, é responsabilidade sua".

E assim vou indo, mais confiante e mais responsável pelas minhas escolhas. Simplesmente mudei para melhor. Obrigada!!!

Renata Coelho – Fortaleza, Ceará
 

Quando comecei o coaching com a Mônica, não fazia idéia do que a vida estava me preparando...Entrei para o processo com muitas expectativas e todas foram superadas! Não saberia explicar  o que aconteceu e está acontecendo comigo neste tempo. Foram muitas descobertas. Principalmente descobri que as respostas para todas as minhas questões já estavam dentro de mim. A Mônica me ensinou a ouvir essas respostas! Serei eternamente grata a Deus por ter me permitido conhcê-la. Obrigado querida. Que Deus te abençoe poderosamente!

Karina Resende – Belo Horizonte, Minas Gerais
 

Os encontros de coaching foram esclarecedores.

Pude perceber que perdemos a sensibilidade de perceber as coisas mais simples.

Que as coisas que nos são passadas desde criança são automáticas e só fazemos porque copiamos o que nossos pais fazem.

Consegui perceber e comemos no automático, não paramos para perceber os sabores do que estamos comendo.

Estou conseguindo me sintonizar com o que estou fazendo agora, dando mais atenção para o meu paladar, comendo devagar.

Inovei em fazer comidas diferentes as quais tinha medo de fazer e apreciar o que faço.

Tenho agora me alimentado bem e não tenho sentido tanta ansiedade. Comecei também os exercícios físicos, os quais sempre deixava em segundo plano.

Assim, continuo cada vez mais ansiosa para aprender, ter uma relação boa com a comida e pensar em mim.

Raquel Crema – Serafina Correa, Rio Grande do Sul
 

Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial-Compartilha Igual 4.0 Internacional.